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Exposição do Ceom aproxima alunos da região de pesquisas produzidas na Uno

Comunidade

Já pensou como seria a nossa vida sem as descobertas científicas? Este é um questionamento difícil de responder, pois são inúmeros os avanços científicos que transformaram o mundo ao longo dos últimos 500 anos. A ciência está presente em nossa comida, nossas roupas, no tratamento de doenças e em tantos outros aspectos, que é importante saber de onde ela surge. No Brasil, boa parte da ciência produzida provém de pesquisas desenvolvidas nas universidades, e ao longo de sua trajetória, a Unochapecó sempre esteve preocupada com a produção de conhecimento para a comunidade.

Por isso, o Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom) desenvolveu a exposição 'A pesquisa científica e os programas de pós-graduação stricto sensu na Unochapecó'. Além de explicar como funcionam e quais são as linhas de pesquisa dos sete programas de mestrado e doutorado da Instituição, a exposição quer, ainda, aproximar alunos de escolas da região da realidade acadêmica. "Temos o objetivo de mostrar que o fazer científico não é algo distante de nós, e está muito atrelado ao desenvolvimento local e regional”, explica a coordenadora do Ceom, professora Mirian Carbonera.

Essa aproximação é importante porque, de acordo com a coordenadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Ambientais, professora Anna Maria Siebel, as pesquisas científicas desenvolvidas têm auxiliado na resolução de diferentes problemáticas a nível regional e também global. "Nossos programas têm contribuído significativamente com a região, formando mestres e doutores qualificados para atuar em consonância com as necessidades e realidades estabelecidas no Oeste de Santa Catarina. Assim, mostras como esta são essenciais para que as pessoas conheçam um pouco melhor o trabalho que vem sendo feito”.

Além disso, foram elaboradas atividades educativas baseadas na exposição, com a finalidade de incentivar os visitantes a valorizarem mais a ciência. "Os grupos de alunos que nos visitarem terão a oportunidade de realizar experimentos científicos como, por exemplo, extração de DNA do morango, utilização do gás carbônico para apagar uma vela, enchimento de um balão com reação química, entre outros experimentos que não são perigosos”, complementa a técnica em Educação Patrimonial do Ceom, Aline Bertoncello.

A exposição segue aberta para visitação até fevereiro de 2020, das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Ceom. Turmas interessadas em conhecer o espaço, podem entrar em contato com Aline, através do email alinebert@unochapeco.edu.br, ou pelo telefone (49) 3323-4779. O agendamento para visitas à noite e aos sábados podem ser realizados, desde que seja com antecedência.

 

*Com informações do Ceom

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