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No país o programa é desenvolvido em nove universidades, entre elas a Unochapecó

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Encerrou na sexta-feira, 08, a visita dos assessores do Ministério da Saúde, Vera Lopes dos Santos e Franklin Forte, ao PET Saúde Indígena da Unochapecó para avaliação do projeto. Foram realizadas reunião e visitados, além da Unochapecó, os trabalhos realizados na Aldeia Toldo Chimbangue, Aldeia Condá, Clínica da Mulher, Secretaria Municipal de Saúde, Centro de Apoio Psicossocial (CAPS II) e Centro de Apoio Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi).

 “Nossa visita foi bastante proveitosa, cumprindo a agenda prevista ao visitar os cenários de práticas dos alunos inseridos no PET e realizando as reuniões com a equipe responsável pelo projeto. Na nossa avaliação a experiência do PET Saúde Indígena da Unochapecó está demonstrando que vem sendo desenvolvida de acordo com os objetivos do projeto, propiciando aos alunos que as suas vivências sejam significativas no processo de formação”, expôs Vera Lopes. Ela disse ainda que “a visita aos serviços e às comunidades indígenas demonstrou a potência desse projeto e o compromisso de sua equipe para alcançar seus objetivos”.

aldeiaFranklin Forte lembra que o projeto PET Saúde Indígena vai reorientar a formação dos profissionais em saúde e qualificar por meio de reflexões sobre a temática e a articulação, entre o conhecimento científico e o conhecimento popular, levando em consideração os hábitos, costumes e valores de cada população. “O projeto está sendo construído junto com a comunidade. A visita foi muito boa. Estou encantado”, finalizou ele.

O PET Saúde Indígena tem como alicerce dois tripés: o ensino-serviço-comunidade e o ensino-pesquisa-extensão. Atualmente, é desenvolvido em nove universidades do país, com 23 grupos de trabalho. A Unochapecó possui um dos projetos PET com atividades em dois grupos.

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