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Congresso aborda sustentabilidade e inovação

Profissão

O objetivo do evento foi trazer para Chapecó pela primeira vez apresentações de pesquisas cientificas na área de contabilidade, administração e economia. Uma forma de incentivar os programas de pesquisa e a iniciação científica. De acordo com o coordenador do congresso, professor Antonio Zanin, foram cerca de 170 participantes da região Oeste e vários lugares do Brasil. "Até o momento nós saímos de Chapecó para expor nossas pesquisas em outros eventos fora, agora a gente quer fazer o caminho contrário, trazer outras pessoas de fora para virem apresentar as pesquisas aqui na região e isso vai incentivar os programas e a iniciação cientifica", ressalta.

Denise Rizzi é bolsista do Mestrado em Ciências Contábeis e Administração da Unochapecó. A estudante apresentou três trabalhos no Cogecont. Para ela, é muito bom apresentar a pesquisa em um congresso em Chapecó, pois evita os transtornos das viagens e também proporciona a troca de mais experiências para a região. "Ter a oportunidade de ver a apresentação de várias áreas temáticas é sempre muito rica, engrandece o conhecimento e ter essa possibilidade aqui em Chapecó é uma grande satisfação", conclui.

 

Sustentabilidade

cogecontO diretor de Ciência, Tecnologia e inovação no Sapiens Parque, Antônio Diomário de Queiroz, doutor em Economia do Desenvolvimento, abordou na palestra de abertura do Congresso a sustentabilidade empresarial, destacando a importância do profissional contador. "O processo de geração de valor entende as atividades que realmente agregam o valor orientado pelo controle de gestão, o que é proposto pela contabilidade é o que dá essa sustentabilidade empresarial ao longo dos anos", afirma.

O professor também explica que as crises pode ser vista como favorável para as organizações, quando há sustentabilidade empresarial. "As crises sempre ocorreram na humanidade, então era de ser percebido também como oportunidade. Então, ao se colocar a empresa diante de opções estratégicas que ela tem clareza do seu limite e quais são as oportunidades de negócios que ela possa desenvolver para atender as pessoas, cumprindo também seu papel social, ai não precisa mais ter medo das crises", explica Antônio.

 

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