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Galeria de Arte organiza exposição com obras apresentadas em 2015

Cultura

Na Galeria de Arte Agostinho Duarte, que fica na Unochapecó, 2015 foi um período de muitas obras, histórias e expressões artísticas. Passaram pelo espaço diversos amantes da arte, tanto para expor quanto para prestigiar.

Por isso, a nova exposição da Galeria, que permanecerá no espaço de 08 a 26 de fevereiro, tem como objetivo homenagear o ano que passou. “Retrospectiva 2015” reúne onze obras, uma de cada exposição ao longo do ano, para relembrá-lo com nostalgia antes que as novas exposições comecem a compor as paredes da Galeria, localizada no Bloco C da Unochapecó.

 

São elas:

Levado pela arte e aventura:

Pela primeira vez, quadros do artista Agostinho Duarte foram expostos na galeria que recebeu o seu nome.  "Levado pela arte e a aventura" teve dez obras, cedidas exclusivamente para esta exposição. Os quadros apresentam influências cubistas-expressionistas e variam de tema conforme a região que Agostinho viveu e se apaixonou. O artista, nascido em Portugal, mudou-se para Chapecó em 1976 e desde então foi um defensor da arte local.

 

A memória dos outros:

Organizada pelos estudantes do curso de Artes Visuais que participam do Grupo de Artistas Fronte (GAF),  “A memória do outro” conta com itens que compõem a memória dos artistas, como fotografias, móveis antigos e objetos com importância sentimental. Além disso, os visitantes participaram da exposição, podendo escrever as próprias lembranças em papéis em branco.

 

De todas as cores:

As lembranças da viagem da professora e fotógrafa Angélica Lüersen para o Oriente foram expostas na Galeria de Arte Agostinho Duarte. "De todas as cores" teve como principal objetivo demonstrar diferenças entre as culturas Ocidentais e Orientais. Angélica obteve as imagens através de muita observação e conhecimento dos lugares por onde passou.

 

Imagens Mediadas:

Alteração de cores, linhas, formas e efeitos através de ferramentas digitais de edição de imagens revolucionaram a forma de produzir arte. Na tentativa de fugir destes dispositivos de alta tecnologia, o artista Ricardo Garlet criou a exposição "Imagens Mediadas". O artista utilizou recursos manuais para reproduzir as técnicas editadas digitalmente.

 

Fragmentos Autunais:

Trata-se de uma exposição de fotografias, elaborada pela artista gaúcha Letícia Durlo. Três histórias diferentes, inspiradas na literatura japonesa e contadas através de ensaios fazem parte da mostra. Além das imagens, cada ensaio foi composto por um miniconto, para auxiliar na compreensão das histórias.

 

Corte ao Contrário:

O abstracionismo na arte é famoso por despertar confusão para os apreciadores de obras. Com o intuito de fazer uma ironia relacionada a esta reação, tão comum no universo artístico, a pintora Mozileide Neri produziu a exposição “O Corte ao Contrário”. Este projeto apresentou diversas pinturas em uma superfície de chapas de madeirite resinadas, que possuem diversos formatos, cores e texturas diferentes.

 

Espaços de (Im)permanência:

Provocar reflexão e problematização sobre espaços urbanos de permanência, convívio, transição e de fluxo. Esta é a essência da exposição Espaços de (Im)permanência, da artista e fotógrafa Kelly Wednt. A exposição contou com fotografias e desenhos que refletem as experiências da artista sobre mobilidade humana, observando as mudanças dos espaços que compõem a cidade em que nasceu, Pelotas.

 

Capitão Chumbinho in - O mundo nunca foi tão grande

Um soldadinho de chumbo e sua experiência ao transitar pela cidade, descobrindo espaços que geralmente não são vistos. Por meio de sua jornada, Chumbinho descobre que o mundo é muito maior do que aparenta ser. Esta é a história contada pelo artista Marco Antonio Stello, que fotografa o soldadinho de forma espontânea, com o celular, em espaços cotidianos.

 

Poemas em RX:

A escritora, historiadora, artista e poetisa Mara Paulina Wolff de Arruda produz quadros com poesias de artistas renomados, cujas palavras marcaram vidas e histórias. Através de recursos visuais, como fotografias e desenhos, a artista repassa o que ela pensa e interpreta sobre as histórias. As brincadeiras feitas através de palavras e imagens mostram, também, os sentimentos da artista em relação a diversos temas do cotidiano.

 

New York não só para os olhos:

O relato fotográfico da viagem de 38 dias à Nova York, feito pela professora e fotógrafa Janaina Schvambach também teve um espaço na Galeria. Foram 19 fotografias e oito textos inspirados nas imagens, escritos por João Fernando Lucas, André Timm e Carlos Eduardo Pereira. A exposição é descrita por Janaína como uma ida ao cinema, já que cada frame é um cenário pronto de uma história que está ali disposta a ser contada. As imagens foram captadas entre dezembro de 2014 a janeiro de 2015.

 

Múltiplos olhares:

A última exposição de 2015 reuniu obras de sete professores de Artes Visuais da Unochapecó: Aracéli Nichelle, Fabio Vieira, Janaina Schvambach, Márcia Moreno, Ricardo Garlet, Sonia Monego e Uiara Bartira. Com o objetivo de representar as características diferentes de cada artista, a exposição, intitulada “Múltiplos Olhares” resume a visão dos professores em relação a arte e ainda demonstra as diversidades que podem existir nessa área.

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Retrospectiva 2015
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