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Cesto básico tem aumento superior aos 3%

Mercado

Texto Juliane Bee*

 

Enquanto no mês de fevereiro o consumidor chapecoense necessitava de 1,34 salários mínimos para adquirir o Cesto Básico, em março, o valor passou a 1,37 salários. Este foi um dos apontamentos da pesquisa do Cesto Básico, uma parceria entre a Unochapecó, através do curso de Ciências Econômicas, e o Sindicato do Comércio (Sicom), que avalia os 57 itens que compõem o Cesto. Os dados foram coletados entre os dias 01 e 02 deste mês, em 10 estabelecimentos comerciais.

Entre os itens que compõem o Cesto Básico, que vão desde alimentos in natura, semi-industrializados, industrializados, produtos de higiene e limpeza, até serviços tarifados, como água, energia elétrica e gás, o alho apresentou a maior redução de preço quando comparado aos meses de fevereiro e março, aproximadamente 9,08%. Na contramão, o preço da banana aumentou 62%. O grupo de produtos alimentares teve destaque, aumentando 5,07%. O vilão foi o subgrupo in natura, com um aumento de 15,03%.

Neste mês, o custo monetário do Cesto é de R$ 1.309,70. Em comparação a fevereiro, quando o valor era de R$ 1.263,82, observa-se um aumento de 3,63% entre os dois meses.

 

Cesta Básica

 A Cesta Básica é formada por 13 produtos que compõem o Cesto: açúcar, arroz, banana, batata inglesa, café moído, carne bovina, farinha de trigo, feijão preto, leite, margarina, óleo de soja, pão francês e tomate. O custo da Cesta Básica em Chapecó, nos supermercados pesquisados, passou de R$ 293,98, em fevereiro, para R$ 318,28, em março. Com base no salário mínimo nacional, neste mês, uma família chapecoense precisa de 0,33 salários para adquirir a Cesta Básica.

 



*Estagiária, sob a supervisão de Greici Audibert.
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