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Grupo de estudos em Inteligência Vibracional Reversa se reúne na Uno

Saúde

No último sábado do mês de novembro (26/11), o pólo de Chapecó do Grupo de Estudos em Inteligência Vibracional Reversa (IVR) reuniu profissionais de diferentes áreas do conhecimento em um encontro realizado na Unochapecó. O professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e fundador do IVR, Harrysson Luiz da Silva, participou do evento e contribuiu com as discussões sobre o assunto. Um dos objetivos do grupo é desenvolver pesquisas básicas e aplicadas relativas aos efeitos das atividades de inteligência e contrainteligência na formação da estrutura psicológica e antropológica das pessoas. Além da Unochapecó e da UFSC, reúne representantes da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e instituições de pesquisa de Moçambique (África).

“A Inteligência Vibracional Reversa (IVR) é um princípio para que você se conheça primeiro para depois fazer um bom trabalho com o outro e poder entender os processos. Como professores e pesquisadores de universidade, somos instigados a avaliar tudo isso para verificar em que medida funciona ou não, se implica em algo ou não, e fazer investigação”, explica Harrysson.

unoDe acordo com o professor, a ideia de pesquisar o tema surgiu ao observar que as pessoas possuíam muita dificuldade para produzir conhecimento, seja no trabalho, em pesquisa ou extensão. “A partir daí comecei a procurar as raízes disso tudo, entender o que faz com que uma pessoa tenha um distúrbio psicológico, fisiológico, decorrente de um processo de produção de conhecimento. Começamos a desenvolver todo um conjunto de buscas e pesquisas e aí surgiu esse nome para que pudesse ter uma compreensão de todo esse processo, não só do ponto de vista objetivo, mas de tudo aquilo que a gente considera que não tenha fundamentação científica para explicar o que ocorre”.

Para realizar as pesquisas, foram integradas a psicologia, a neurologia a imunologia e a mecânica quântica como áreas de conhecimento que deveriam estar trabalhando conjuntamente.  Segundo o professor, é fundamental que todos profissionais que trabalham com produção de conhecimento realizem pratiquem o autoconhecimento, para poder entender também as pessoas que recebem o conteúdo ensinado. ”Toda estrutura de ensino está dentro de um modelo centrado no século XVI. Agora está se verificando que a realidade vai além disso. Só que o modelo cognitivo, tanto de quem já se formou quanto de quem está se formando e dá aula, está dentro desse padrão, o que faz com que ele não consiga entender todos esses fenômenos como algo científico”, conclui.

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Saúde
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Inteligência vibracional reversa

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