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Estudantes de farmácia conhecem mais sobre pirataria de medicamentos

Educação

A pirataria e o contrabando de medicamentos é algo que há tempos faz parte dos noticiários no Brasil. Para entender um pouco mais sobre essa sutação, suas particularidades e como o farmacêutico está inserido nesse contexto ou deve proceder nesses casos, o Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina (CRF-SC) promoveu uma palestra sobre o tema na Unochapecó. O evento abordou as "Ações de combate à pirataria de medicamentos no Brasil: responsabilidade criminal do profissional farmacêutico” e foi realizado em parceria com o curso de Farmácia, no Salão de Atos da Universidade.

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Na palestra, ministrada pelo delegado federal Adílson Batista Bezerra, os participantes debateram os diversos assuntos relacionados à pirataria de medicamentos. O diretor tesoureiro do CRF de Santa Catarina, farmacêutico Paulo Sérgio Teixeira de Araújo explica que os casos de crime não envolvem apenas a falsificação de remédios, mas também do comércio de medicamentos sem cadastro, ou licença no Ministério da Saúde.

De acordo com Araújo, o farmacêutico participa de praticamente todo processo de comercialização de medicamentos, dessa maneira, ele é responsável pela averiguação da procedência e composição do produto. Por isso a importância dos acadêmicos conhecerem todo o processo e saberem como agir em caso de suspeita de pirataria, acredita a coordenadora do curso de Farmácia, professora Dórys Cordenunzzi. “O profissional é responsável por grande parte do processo de logística dos medicamentos, desde a fabricação até a dispensação final, por isso o seu trabalho é fundamental para coibir qualquer irregularidade”, complementa.

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