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Poema escrito por mestrando do PPGCS

Geral

Aluno do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Ciências da Saúde da UNOCHAPECÓ cria poema nos últimos parágrafos de sua escrita científica da dissertação intitulada como “Construtos fisiopatológico e terapêutico da COVID-19: o primeiro ano da pandemia”, inspirado em seus mais puros sentimentos de escrever uma dissertação enquanto vive a experiência da maior pandemia do século XXI.

 

É COVID-19, 20, 21...

 

A doença enigmática superestimada

Selvas de pedras virando nosocômios

Não foram poucos os econômicos

O “corpo ainda é pouco” 

 

Não se vê pandemia, mas sindemias

Dias inteiros dentro das noites

Almas de corpos enfermos

“holocaustasiados”, imponentes, mas anestesiados 

 

Anos... enterrados em meses

Hipocrisia... e pouca empatia

O “corpo é ainda pouco”

O medo... não é tão pouco

 

Dias invisíveis

Na luz da varicela “pulsa o pulso”

A vacina é a luz da vela

 

Daniel Andolfatto

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