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Estudantes viajam o mundo e compartilham experiências

Cultura

Estudantes que participam do Intercâmbio de Mobilidade acadêmica através da Assessoria de Relações Internacionais (ARNI) trazem na mala experiências que transformam suas vidas. Para compartilhar essas histórias, aconteceu na última terça-feira (30/08), o evento Relato de Vivências da Arni. Na ocasião, acadêmicos que viajaram o mundo compartilharam memórias com a comunidade acadêmica da Unochapecó.

De acordo com a coordenadora da ARNI, Liana Sonza dos Santos, eventos como esse têm como proposta mostrar para os estudantes as possibilidades que eles podem ter através de uma viagem. “É interessante analisar como uma experiência de intercâmbio transforma as pessoas em cidadãos globais. Antes de embarcar, esses estudantes têm muitos medos e dúvidas. Por isso, o relato deles é muito especial”, afirma.

Liana também afirma que vivenciar um intercâmbio, especialmente na Universidade, não está mais distante da realidade dos acadêmicos. “Na Unochapecó, são diversas as oportunidades de bolsas de estudo para outros países. Muitas vezes, o que falta é a informação. Queremos mostrar os caminhos para que os estudantes que querem conhecer outros países”, comenta. A ARNI é o setor responsável por estabelecer uma relação entre a Unochapecó e universidades do mundo todo, além de divulgar possibilidades de estudo no exterior.

Raica Moterle, acadêmica do 6º período de Psicologia, fez intercâmbio de mobilidade acadêmica na Universidade do Porto em Portugal durante um ano.  “Conheci outra lógica de ensino, e coisas que eu nem sabia que existiam. Foi uma experiência muito intensa”, conta. Ela morou em uma república universitária e conviveu com pessoas de todo o mundo.

A Universidade de Porto também foi o destino de  Lucas Donhauser, acadêmico do 7° período de Psicologia. Ir para a Europa era um sonho para ele e Portugal foi a escolha pela questão linguística. “Quebrei diversos paradigmas que tinha. Nós temos uma visão que a Europa é o centro do mundo, mas ao interagir com outros acadêmicos percebi que o meu país é superior em muitos aspectos. Aprendi a valorizar a minha terra”, conta.

Felipe André Romanzini acadêmico do 9º período de Engenharia Mecânica, teve uma experiência diferente. Ele fez intercâmbio pelo Ciências Sem Fronteiras em Long Beach e Chicago, nos Estados Unidos, durante um ano.  “Mudei muito. Eu não tinha noção do tamanho do mundo, não sabia morar sozinho. Descobri que eu sou muito mais capaz do que imaginava”, comenta. Ele conta que a experiência acadêmica que adquiriu proporcionou um crescimento muito grande, pois aprendeu conteúdos que não aprenderia de outra forma.

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Vivências
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