Minha Uno
Menu Busca

Atletas locais nas Olimpíadas Rio 2016

Esporte

Conheça um pouco da emoção do esporte que alguns atletas daqui irão viver nos próximos dias

 

A Olimpíada é maior evento esportivo do mundo e pela primeira vez esse evento terá como sede um país da América do Sul. Serão 28 modalidades disputadas nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O incentivo ao esporte no Brasil aumenta de maneira que todos os olhares se voltam para os jogos. E a Unochapecó, que é a universidade que mais apoia o esporte em Santa Catarina, não poderia ficar de fora.

De acordo com o professor Cristiano Padilha, coordenador do Núcleo de Desporto Universitário (NDU), “o esporte é um dos caminhos para o desenvolvimento social, seja como atividade física ou de maneira disciplinar, através do NDU os atletas têm acesso ao ensino, essa integração entre esporte e educação é muito importante na formação social dos atletas”.

O professor Altamir Trevisan Dutra, do curso de Educação Física, é praticante de golfe e tiro com arco, esportes que ele vai acompanhar nas Olimpíadas Rio 2016. De acordo com o Professor, a expectativa é de que os jogos deixem um legado que vai além das competições. “O que me motiva a participar das Olimpíadas é pensar no Brasil como sede, e além disso a troca de culturas que é o principal legado que os jogos proporcionam”, ressalta.

 

Viver o esporte

Para quem já sentiu na pele as emoções do esporte como atleta, nas Olimpíadas defutsalBarcelona, em 1992, poder atuar como voluntário na edição do evento no Brasil é um sentimento indescritível para o treinador da equipe de Atletismo da Uno, Ademar Kammler. “Minha expectativa é muito grande, pois esta é a maior festa do esporte no mundo”. Ele destaca também que atletas de algumas categorias do atletismo, como a marcha atlética, vivem um bom momento e podem trazer medalhas para o Brasil.

Mas as emoções proporcionadas pela Olimpíada começaram no inicio do mês de julho, quando o ex-atleta teve a oportunidade de carregar a tocha olímpica em Chapecó. “É um momento muito importante para quem vive o esporte. Ficará marcado para sempre”, afirma. Ademar avalia ainda que o Brasil, tem grandes chances de conquistar medalhas no vôlei, Judô e Natação.

 

Oportunidade para aprender

A técnica da Associação de Ginástica Olímpica de Chapecó (Agoch), Márcia Martins, vai acompanhar de perto a equipe do Brasil nas apresentações da Ginástica Artística masculina e feminina na Olimpíada. “Além do espetáculo, é uma oportunidade única para nós assistirmos o melhor do movimento técnico e vermos de perto o comportamento e as atitudes dos atletas e técnicos, situações que não vemos através da mídia, e que muito nos interessa”, ressalta. Em especial, Márcia destaca que será possível observar o aquecimento, a concentração, a relação entre técnicos e atletas, a relação entre colegas de equipe e o que diferencia de uma equipe para outra, levando o conhecimento para as atletas de Chapecó.

Para Márcia, que também já foi atleta olímpica, além de acompanhar a emoção do esporte, será possível reencontrar colegas e falar sobre a modalidade. “Fui chamada para um encontro de ex-ginastas do Brasil, onde vão estar presentes várias gerações deste esporte. Além de encontrar vários amigos, trocaremos muitas informações sobre a ginastica brasileira e o destino dela”. Ela conta ainda, que vai poder fazer contato com escritores renomados da ginástica no encontro, isso tudo nesta sexta-feira.

 

Presença nas Paralimpíadas

Os técnicos da equipe de Tênis de Mesa de Chapecó apoiada pela Unochapecó,  Giancarlo Valentini e Robson Diefenthaeler, estão convocados para trabalhar na arbitragem dos jogos das Paralimpíadas, que acontecem de 07 a 18 de setembro. Eles viajam para o Rio de Janeiro dois dias antes, onde participarão de cursos preparatórios para a atuação nos jogos. Além da atuação técnica, os dois exercem o papel de árbitros desde 2009.

Até então, a atuação dos dois ainda é um mistério, mas esse fato não interfere na expectativa de participar de um momento tão importante para história do esporte no Brasil. “É tudo novo. Nunca participamos de um evento esportivo desse porte. É uma oportunidade que vamos levar para o resto da vida.”, comenta Giancarlo. Já para Robson, o mais emocionante é estar próximo aos melhores atletas paralímpicos do mundo.

 

COMPARTILHE
TAGS
Uno
Olimpiadas 2016
esporte

LEIA TAMBÉM

comments powered by Disqus
Whatsapp Image