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Equipe do Ceom participa de formação em patrimônio cultural

Ciência

Entre os dias 22 e 23 de junho, a equipe do Centro de Memória do Oeste (Ceom) participou do I Encontro de Formação em Patrimônio Cultural, ministrado pela doutora Leilane Lima e pela doutoranda Marjori P. Dias. O evento foi premiado pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, e proposto pela técnica e pesquisadora Adrieli Rodrigeri. 

O encontro proporcionou um espaço de aprendizado, troca de experiências e reflexões sobre a preservação do patrimônio cultural também na questão arqueológica. Segundo Andrieli, o edital trouxe aporte para o desenvolvimento da ação. “Um aspecto crucial que merece destaque é o papel dos editais nesse processo. Eles são verdadeiros impulsionadores, possibilitando o surgimento de iniciativas inovadoras que possibilitam a realização de projetos que fortalecem ações de preservação, gestão e salvaguarda do patrimônio, valorizando o patrimônio cultural da nossa região”, explica.

A proposta do encontro teve como tema ‘Interfaces entre Museu, Comunicação e Conservação de Acervos Materiais’, e foi destinada a profissionais que atuam direta ou indiretamente com acervos culturais. Leilane explica que a ênfase se deu aos materiais arqueológicos e etnográficos, sobretudo os acervos indígenas. “A ideia era estabelecer diálogos com o público, estimular reflexões críticas e promover debates sobre patrimônio cultural, museus e acervos musealizados, com destaque para duas etapas fundamentais do processo curatorial: comunicação e conservação. Acredito que conseguimos alcançar com êxito a proposta. A participação do público foi efetiva e o debate foi instigante. A formação foi, de fato, um encontro muito produtivo! Espero que tenhamos a oportunidade de oferecer um segundo encontro como esse!”, projeta a doutora.

A participação ativa dos oficineiros, para Marjori, transformou a experiência de ministrar conteúdo em uma importante troca. “O público se manteve atento e participativo do início ao fim, e isso demonstra o quão importante é criar esses espaços de trocas e diálogos sobre o patrimônio. Volto para São Paulo com novas perspectivas e reflexões levantadas pelos participantes, e com a certeza de que contribuí, mesmo que em um curto período, com a capacitação de estudantes e profissionais que se interessam pela temática dos Acervos Arqueológicos e Etnográficos”, conclui.

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Patrimônio cultural
Edital elisabete anderle
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