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Estudantes de Jornalismo realizam a 2ª cobertura da Feira do Livro

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Texto Stefania Martinelli*

 

A leitura abre as portas para um novo mundo, traz novas possibilidades, estimula a criatividade e a imaginação para ir além, melhora o vocabulário, exercita a memória e de quebra faz o leitor viajar para uma realidade completamente alternativa a sua. Essa atmosfera quase mágica foi experimentada pelos estudantes do curso de Jornalismo da Unochapecó que cobriram, durante os dias 17 e 21 de setembro, a 3ª edição da Feira do Livro Chapecó. A parceria entre o curso e a Feira acontece pelo segundo ano consecutivo, em que os estudantes trabalharam na ação com uma cobertura completa, que envolveu fotografia, rádio e matérias jornalísticas. 

A Feira do Livro de 2019 superou as demais edições e, este ano, contou com a participação de mais de 30 mil pessoas. Dentre elas, doze alunos do curso de Jornalismo que se dividiram na cobertura durante a semana de realização da Feira. A 'Rádio Marca Página' foi uma das atividades elaborada pelos estudantes e incluiu anúncio das programações e lançamentos de livros, músicas, quizzes com as crianças que participaram e um sarau aberto a quem quisesse cantar ou ler poesias. 

A parceria foi pensada para colocar os estudantes em contato com a realidade do mercado de trabalho, como comenta a coordenadora do curso de Jornalismo, professora Angélica Luersen. "Nas disciplinas, sempre que possível, nós realizamos atividades práticas aliadas com a questão mais teórica. Em um evento como esse, do porte da Feira do Livro, o estudante tem a possibilidade de experimentar uma realidade com uma dinâmica real, porque o evento está mesmo acontecendo e aí ele exercita as técnicas, cuidados e ensinamentos que vê no curso durante o período da graduação", comenta. 

Para os estudantes, a participação também foi positiva. Rafael Chiamenti Pedroso, do 2º período, ressalta que o contato com várias histórias fez com que o trabalho se tornasse mais produtivo e quebrou a timidez e insegurança dos calouros. "Com tamanha responsabilidade, compreender o espaço que podíamos ocupar e a liberdade em produzir diante de tantas pautas, acredito que foi bem produtiva a participação. Desde levantar informações, cobrir com fotos o evento, procurar pautas, colaborar na rádio feira, ajudar com matérias e entrevistar escritores, editoras ou livrarias expande nosso universo cultural". 

A experiência fomentou nos acadêmicos a vontade de qualificar o trabalho na Feira para os próximos anos. "Penso que a cada edição que nós contribuímos, também temos a possibilidade de avaliar a nossa participação. Nessa edição nós tomamos nota de algumas ideias para melhorar na próxima. Então é um processo de evolução, cada ano traz novos desafios que exigem um olhar atento dos estudantes e professores envolvidos para melhorar e qualificar a que vem na sequência", conclui Angélica.

 

*Estagiária da Acin Jornalismo sob supervisão de Eliane Taffarel

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