No oeste catarinense, a agricultura familiar é uma das atividades econômicas de maior expressão, sendo responsável por grandes transformações pessoais e estruturais na região como um todo. O município de Chapecó, mais especificamente, é considerado um importante pólo agroindustrial da região sul do Brasil, além de ser um dos mais relevantes centros econômicos do estado de Santa Catarina, com atuação junto a outros países a partir da exportação de produtos alimentícios. Sendo assim, recebeu o título de Capital da Agroindústria Brasileira.

As novas gerações de catarinenses nascidos no oeste do estado vêm buscando se especializar na área da agricultura, com o objetivo de levar adiante as plantações cultivadas por suas famílias no decorrer dos anos. Essa é uma alternativa interessante, visto que o avanço tecnológico e as novas técnicas que surgem no segmento tendem a auxiliar os agricultores no controle de suas plantações, favorecendo o cultivo e safras de sucesso. 

Como o significado do próprio termo “agricultura” sugere, esta é a arte de cultivar a terra, por isso, os cuidados para se obter uma boa safra envolvem todas as etapas da plantação. De origem milenar e de grande importância em todo o território brasileiro, a agricultura é a responsável pela renda de muitas famílias em nosso país. A partir do cultivo adequado é possível ter acesso ao alimento seja para uso próprio ou, em casos profissionais, para exportação a variados países. Com as inovações tecnológicas e as técnicas que estão sendo desenvolvidas por especialistas, é possível expandir a agricultura para produções cada vez mais modernas e abrangentes. 

A importância da especialização na agricultura

Soja, trigo, milho e folhas compõem importantes plantações na região oeste catarinense. Para tanto, é cada vez mais importante o conhecimento técnico sobre elas, com o intuito de desenvolver a produtividade da lavoura e conquistar melhores safras a cada temporada. Dessa forma, é válido se atualizar sobre as diversas etapas de plantação, entendendo a importância de um solo bem preparado para o desenvolvimento das espécies cultivadas. Isso possibilita um maior equilíbrio da plantação, com fertilidade e controle sobre pragas que podem comprometer todo um ano de trabalho.

Quanto maior for o conhecimento do agricultor a respeito das variantes capazes de interferir em sua plantação, melhor será sua capacidade de ação não apenas para planejar as próximas safras, como também para lidar com situações que fogem de seu controle. Sendo assim, o manejo de plantações envolve desde a preparação e conservação do solo, com o intuito de mantê-lo fértil e saudável, até o controle de pragas e plantas daninhas, que podem comprometer a plantação como um todo caso não sejam tratadas desde o início. 

Entender as etapas do manejo e compreender a sua importância auxiliam o agricultor a desenvolver sua plantação com a máxima produtividade. Respeitar o período de semeadura e colheita, além de estabelecer as melhores técnicas para o manejo e armazenamento das variedades cultivadas são fatores que contribuem neste processo.

Outro detalhe importante é o conhecimento a respeito das plantas cultivadas, as características da espécie e as possibilidades para melhorá-las, aplicando recursos tecnológicos voltados aos sistemas de reprodução, variabilidade genética, conservação, entre outros. São fundamentos da biologia que atuam diretamente no sucesso da produção como um todo. 

Na Unochapecó, a especialização em Produção Vegetal tem duração de 15 meses e oferece uma visão sistêmica e inovadora sobre o segmento, destinada a profissionais graduados nas áreas de Agronomia, Ciências Agrícolas, Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária, entre outros. Para saber mais, acesse o site da Uno e confira todos os detalhes do curso.